Começa assim:
Sua alma derretendo-se em luz
Vertendo qual chama [Santelmos], inicio azul
Vestindo tal cama em que nos despimos para sermos um
Lasso de novo pelo eflúvio consumando
Como a vida pede a chuva; sentimento demorado
Como a vela se derrama ao pavio afogueado
Incandescendo-se aos poucos (seu corpo),
languescendo-se em dourado
— Se há voyeur abre a janela; vem aqui meu anjo lindo!
Númen que implora e morde os beiços a tentar
Mas de tal nos vigiando na fechadura do infinito
brilha o Sol de toda noite do espaço é o luar
Deixe a alegria fluir translúcida dentro de mim
Tisne em sua neve, jalde irá ficar
A maneira de sair se indo por aqui
Diafaneidades, alvas fluidas do amar!
Eminente que eu diga agora,
dessa leda profana não há malícia em fazer
Imagem cristalina dos seus olhos chora
dilacerando fantasias ao sorriso do gemer
Certas pessoas escrevem cartas, riscam árvores: Eu a quero!
Vou mostrar que funciona, porém há um modo mais perfeito
Fica aqui minha deidade, nesse lençol que a venero,
irei beijando e deixando o meu nome em seu peito
É as delícias minhas
Mil vezes mil fazendo amor no delírio de seu mundo
Flamas — o coração a explodir de prazer
Passado, presente, futuro
— ahahahahahahahah
Gozei você!!!
POEMA DO LIVRO A SER LANÇADO EM 2012: AMANTÍSSIMO! S2
ResponderExcluir"Começa assim:
ResponderExcluirSua alma derretendo-se em luz
Vertendo qual chama [Santelmos], inicio azul
Vestindo tal cama em que nos despimos para sermos um"
Gozei de ler! rsrsrs! Aguardando lançamento!
"Profecia" em Sementes e casulos - a mulher e as borboletas. Faça uma visita! Muita luz Rafa!